Breves arrepios atravessavam os tendões presos do músico, depois do espectáculo. Como era possível ele tocar tão bem, sem conhecer mais nada de música senão o modo como ela opera e é tocada? Não conhecia o autor, nem quando tinha vivido, mas as suas mãos demoníacas, as suas suaves e ágeis mãos.
No entanto há sempre a impressão que o músico é o compositor, do que toca e de tudo o resto. Se tocar bem.
Sempre necessário, fazer teatro, esquecer as coisas e criar outras. de maneira a ser o mais próximo de qualquer coisa.
28 de fevereiro de 2011
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Os Reflexos