2 de junho de 2009

Íris

Diz, toda essa beleza e enigma
Está, e é! preservada no tempo
Em todo o espaço e energia circundante
tudo estremece e pára.
Por uma acção tão simples, e natural,
Mostrada a cru e a nu, para os olhos de quem se destina
Tudo culmina num silêncio partilhado e total.
Nesse gesto tão puro jaz um poder massivo
E no momento em que tudo parece desaparecer
Uma imagem é sentida para sempre
Observando, a íris revolve e reflecte os pensamentos num círculo de luz
Numa eterna jução, um olhar é.
Hem, o Rique

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