Como é tão fácil acariciar o passado não muito distante, com uma faca!
Cada vez a abandonar mais os lirismos, de relatar com metáfora, mas não consigo resistir a escrever coisas susceptíveis a várias compreensões, horríveis compreensões, coisas escritas para si, que está a ler este texto, não compreender de maneira nenhuma o que estou a grafar, simplesmente porque quero que assim seja.
Sente-se traído?
Eu sinto-me
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aquele cor-de-rosa, que era um deprimido!
ResponderEliminare fico contente por teres voltado aqui. diz-me muito, o teu blog.
quando li isso de repente, assustei-me.
ResponderEliminarOs teus textos são como os bons filmes , no mínimo têm que se ler três vezes.
E quando fiz isso, senti um enorme alívio.
Quero te dizer que acho que não perdes-te os teus lirismos. Apenas ganhas-te outros.
Sendo, assim, ambos evoluímos.
eu penso que muitas vezes não é para os outros perceberem, é só para nós. para aqui ficar registado, para mais tarde lermos e recordarmos. às vezes penso assim. mas o teu caso é diferente e apesar de muitas vezes não ter um entendimento de tudo o que escreves, gosto de te ler de qualquer modo.
ResponderEliminarbem sei, mas ontem foi o único que encontrei com o Miles e o Charlie! e fico lisonjeada com o que escreveste ;)*
saudades de comunicar por este meio x) pode parecer que não mas tenho.
ResponderEliminarultimamente tenho reservado um grande sentimento de saudade face a muitos e a muito.
Reservo também um pedaço para ti.
Como me disseste um dia, a tua escrita está diferente. Mas continuo a admirá-la bastante.
Abraço misterioso :)
Agricultor de pensamentos, que vens colher os teus frutos.
ResponderEliminarsim, precisamente por aí. é claro que os flamingos em si são um verdadeiro achado, a ligação deles com a cor da casa, as suas particularidades, etc :)
ResponderEliminara mãe é de facto algo diferente, se gostaste tens que ver o Inland Empire do David Lynch (se calhar até já viste...), ela consegue ser ainda mais assustadora haha.
Paz*
«Cada vez a abandonar mais os lirismos, de relatar com metáfora, mas não consigo resistir a escrever coisas susceptíveis a várias compreensões, horríveis compreensões, coisas escritas para si (...)»
ResponderEliminarNão questionas nunca que compreensões variadas florescem/irrompem das entranhas dos lirismos que dizes abandonar? Eu intrigo-me.