29 de agosto de 2009

Sempre que não vês

Há que procurar sempre nos bolsos.
Cuspida por
Sopa de Letras

18 comentários:

  1. Ape29 de agosto de 2009 às 13:27

    e quando não há bolsos? :P
    eu chego ao ponto de procurar coisas que estão precisamente na minha mão!

    tive pena de não te ver também, estava atenta a eventuais cabeças com lenço eheh.

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  2. Anónimo29 de agosto de 2009 às 15:02

    talvez.

    muitos veêm o vazio, poucos veêm o desespero.

    tudo regressa ao lugar onde pertence.

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  3. bag of bones29 de agosto de 2009 às 23:50

    eu estive a aturar as birras de merda da minha mãe, por isso não tive sequer a oportunidade de referir o noites. e como estou de castigo porque ontem mandei literalmente a minha mãe á fava, não posso ir hoje. é.

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  4. Anónimo30 de agosto de 2009 às 03:51

    não gosto de nenhum tipo de peixe.

    quase todas as crianças detestam peixe em crianças, bem eu mantive essa característica.

    aliás o bacalhau e o atum agradecem, visto estarem em vias de extinção.

    exilado...

    porquê?

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  5. Anónimo30 de agosto de 2009 às 04:26

    achas que aguentavas sem enlouquecer?

    suicídio é a única oportunidade de voar e ser livre sem contrapartida.

    obrigada pela frontalidade.

    também acho que o devo fazer, mas ainda não consegui levar adiante.

    acho que o desespero e a solidão ainda não chegaram a um ponto sem retorno.

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  6. Anónimo30 de agosto de 2009 às 04:36

    porque nessa altura nenhum dos motivos que me impedem neste momento, vão valer a pena.

    a solidão oferece clareza e realidade, se a conseguirmos suportar.

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  7. Anónimo30 de agosto de 2009 às 04:59

    também reconheço valor a vida, mas também reconheço tanto ou mais valor á morte.

    o mundo não muda, todos os dias acordo e vejo o mesmo. isso é insuportável.

    nunca há neve vermelha, se apenas pudesse morrer um pouco e viver outra vez. (josé gomes ferreira)

    afastas-te e aproximas-te do quê?

    o suicídio é um mistério e existem razões muito mais importantes e significativas do que as minhas.

    falar contigo, eis uma experiência que valia a pena.

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  8. Anónimo30 de agosto de 2009 às 05:15

    como podes dizer coisas tão belas a alguém que mal conheces

    e mais estranho é sentir-me de forma idêntica.

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  9. Anónimo30 de agosto de 2009 às 05:26

    não sei o que responder.

    não sei o que pensar.

    não sei o que sentir.

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  10. bag of bones30 de agosto de 2009 às 11:00

    já e não resulta. é que se penso só para mim, se 'falo' para mim a única coisa que faz é com que eu pense mais sobre o assunto e que fique mais revoltada. assim desabafei e o assunto morreu ali. assim resulta.

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  11. caroline30 de agosto de 2009 às 12:12

    sim, i mean xD

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  12. bag of bones30 de agosto de 2009 às 19:38

    não, nenhuma -.-

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  13. nhamii30 de agosto de 2009 às 21:41

    eu gosto é de encontrar notas de 5 euros em calças que não uso à semanas.

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  14. bag of bones30 de agosto de 2009 às 22:12

    publico todos os dias algo meu no fotolog e no deviantart, acho que aqui posso fugir á regra e não só escrever coisas minhas ou simples frases que me marcam e pedaços de músicas, como publicar coisas que gosto, fotógrafos que me agradam, etc :)

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  15. bag of bones30 de agosto de 2009 às 22:29

    claro que dou :)
    eu já os tive aqui no blog, mas entretanto tirei porque estragava o design da página xD

    www.fotolog.com/beat_z
    http://tiinyvessels.deviantart.com/

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  16. bag of bones30 de agosto de 2009 às 22:31

    e espero mesmo que sim, que sejam os momentos boémios a que estou habituada, porque estive isolada e fora de casa durante duas semanas. sabe muito bem estar em casa, mesmo por dois dias e poder saír com os meus que já me fazem imensa falta :)

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  17. bag of bones30 de agosto de 2009 às 23:16

    fizeste uma óptima pergunta, porque estive a ver o tracey's fragments com a ellen page e a minha cabeça esteve desde o início até ao fim do filme a construir um diálogo totalmente absurdo, mas muito correspondente á personagem principal do filme. e saíu-me isto. e agora que o leio em voz alta e com sotaque totally british, rio-me sozinha x)

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  18. bag of bones31 de agosto de 2009 às 04:05

    eu fiquei a conhecer a actriz com o filme 'juno', e isto pode parecer um tanto ou quanto piroso ou cliché, mas é o filme mais querido que já vi até hoje. a começar na escolha do elenco, passando pela banda sonora e acabando na história. o tracey's fragments só veio completar a minha opinião acerca da actriz, por isso pode-se dizer que adoro a actriz e todos os filmes que ela faz :)

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