14 de janeiro de 2011

Sol

Quase que parece que o calendário adoptado por pelo menos o mundo ocidental se tenha baseado no ciclo menstrual. Podemos todos assumir que houve tempos sem qualquer tipo de medida, mas organização, essa sempre houve.



Cuspida por
Sopa de Letras

11 comentários:

  1. Anónimo16 de janeiro de 2011 às 18:30

    Respondendo objectivamente à tua questão, estudo ciências sócioeconómicas.

    Respondendo verdadeiramente à tua questão, estudo as pessoas e a realidade que eu vejo.

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  2. Anónimo16 de janeiro de 2011 às 20:06

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Anónimo16 de janeiro de 2011 às 21:52

    Tudo o que tem um início, tem um fim (incluindo a amizade).

    (estudar tudo é impossível)

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  4. Maçã21 de janeiro de 2011 às 21:09

    Pensei que fosse mais complicado. Eu lembrei-me da relação que ela tinha com o sartre e tentei imaginar o que é que ela iria pensar se ao folhear um álbum de fotografias,vi-se todo aquele passado.
    Depois, claro, tinha que ter algo meu, é difícil fugir a isso, quando nos obrigam a escrever na primeira pessoa.
    Ela também odiava a irmã mais nova. "Eu tinha uma irmãzinha mas ela não me tinha a mim"

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  5. Maçã22 de janeiro de 2011 às 11:55

    Os irmãos mais novos têm sempre um amor doentio pelos mais velhos. Às vezes escondem-no, outras vezes não.
    Relações entre irmãos fazem-me impressão.


    é muito difícil odiar verdadeiramente alguém.

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  6. Maçã23 de janeiro de 2011 às 10:24

    O risco é uma incerteza.
    São vários os papéis que tomamos quando somos adolescentes, é espectacular, não é Dionísio?
    Só que depois crescemos. Uns passam a ter que se vestir e pensar quase como máquinas, outros nem por isso. E eu reparo muito nessas diferenças, na minha escola dá para distinguir os professores de artes dos outros.
    Depois tens aqueles comentários baixinhos de alguns pais: "Olha para aquilo, não tem jeito nenhum.Parecem adolescentes."

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  7. Maçã23 de janeiro de 2011 às 10:32

    Eu espero bem que aquela modelo não seja a courtney, se não vou-me arrepender bastante. Mas acho que não é.

    Os desenhos do Schiele é que são uma coisa.
    Eu se visse algum quadro dele ao vivo, eu molhava as calças.


    O sapo está dentro daquela massa tipo silicone, que coloca tudo estático.
    Na fotografia já está bastante diferente.

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  8. Maçã24 de janeiro de 2011 às 09:59

    Eu não compreendo porque é que ele torna apenas os teus acentos num caos.
    Não sei como resolver isso, mas até gosto do efeito.
    é uma espécie de "cifra acentuada" ahah

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  9. Maçã25 de janeiro de 2011 às 19:06

    a única parte cinematográfica e quase cliché foi eu ter saltado para o outro lado da linha e o comboio passar exactamente no segundo a seguir.


    Fiquei feliz por ainda ter mais uma oportunidade de viver.

    Já viste se a minha causa de morte fosse um atropelamento por comboio, numa linha férrea e ainda por cima com as cancelas fechadas?

    Acabava apenas por entrar numa estatística em todos os aspectos.

    Se tivesse sido uma tentativa de suicídio, aí o caso mudava de figura, mas não foi.

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  10. Maçã25 de janeiro de 2011 às 19:06

    Vi uma luz mas não foi ao fundo do túnel. ahaha
    e era amarela.

    Naquele dia acreditei em milagres, por isso vou começar a espalhar a palavra a todos os cristãos, para verem como Deus é bom.

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  11. Maçã25 de janeiro de 2011 às 19:10

    e tu foste o primeiro!

    mas tu não és crente, esqueci-me...

    o meu dever como boa cristã é também tentar converter pessoas...



    nem imaginas a sorte que tens por estares livre de religiões.

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